Amando,
Nos estamos aqui justamente por isso, para nos ajudar um ao outro e incentivar-nos! Viu como aparecerem trabalhos magníficos dos Amigos? É são assim não somente pelo acabamento (Que é secundário), são magníficos pelo carinho como foram feitos, pela superação de assumir uma empreitada que não é a “própria”, pelo gosto de compartilhar os feitos e desventuras sem “frescuras”. Por tudo isso que são trabalhos admiráveis!
O glorioso filosofo sul-mato-grossense
Pantanal resumiu aqui mesmo um pouco do sentimento da família GDMista:
(Pantanal) escreveu:Sabe, Marcão... Que dá, dá!
Eu inté perfiro vê cuma os marceneiro vão rumano as solução prá dapitá as idéia cás condição quêle tem pra fazê o que percisa! Tem vez que aparece ótimos tutorial que fazie a gente levá o babadô varias veis pra torcê no tanque. Maize condo a gente pensa nas ferramenta que tem pra fazê as coisa, dá aquele dizarranjo!
As veiz o que tem de bão nem é o móve memo! O que mais se proveita é a forma cuma as coisa são feita e quais as ferramenta se usô. E principarmenta as dapitação condo as coisa paresque num vai dar certa...
Bão... dá licença que vô lá torcê e trocá o babadô!
abraço de sempre,
(Pantanal)
O mesmo grande pensador campo-grandense (
Pantanal), nas horas vagas é marceneiro (Ou vice-versa) e faz
uma obra que é digna de ser copiada, que terá mais aderentes ainda. Unir o prazer de trabalhar com madeira ao feito de ajudar a outras pessoas, aquelas que têm menos que tu. Não importa o que tu tens, outros podem ter menos. Eu vou entra nessa também, gostei dos berços.
Não espera muito, não...
Acho que o único GDMista que tem um laboratório como marcenaria é Eduardo (
Edumen). O resto (Tirando os profissionais, claro) tem “espaços destinados ao prazer” (E não é motel...): um cantinho, uma garagem, um puxadinho, um quiosque (Como eu e a 120 km de casa) e por ai adiante.
Olha a minha evolução:
Primeira “oficina”:
Casa velha na praia, garagem modelo Iraque (Todo furado), banco “rebatível”, furadeira e tico-tico Bosch.
Casa em construção, quartinho onde guardo as minhas ferramentas, dividindo o lugar com um freezer, um refrigerador, dois caixas de isopor (Grandes), elementos de jardinagem, uma mesa e tralhas de praia. Isto é para “graficar” o espaço que tenho. Faço milagres para que entre quase tudo.
O quiosque que “surrupie” do convívio geral
Devo aclarar que hoje o quiosque tem portas e um tampo na churrasqueira que eu mesmo fiz!!
E como fica “em uso”
Isto é um mero demonstrativo do que o “vicio” faz.
Concordo contigo e
Asdiasx, falta de tempo é uma questão sem solução para todos nos, problema que agora
Fauzi não tem mais.
Mas não esperem a ter tudo, isso é para protelar o começo dos “cortes”.
Vocês notaram?
Menegale já começou a “refinar” a sua bancada. É isso ai! Começa com algo e não se tem mais fim...
Esse final de semana não toque na bancada, mas toquei na madeira. Curti a família, mas, sempre tem um “mas”, acabei fazendo uma caixinha de madeira. No final de semana vai ter o aniversario de um amigo, pensando no presente lembrei-me que gosta de pescaria. Como tenho vários molinetes e alguns sem usar, decidi dar um de presente. Está sem uso, porem sem a caixa original. Peguei a meia-esquadria e fiz uma caixinha com tabuas tapa-furo, ficou tipo baú. Nada especial, mas vai ficar com boa apresentação (acho eu!).
Bom, era isso para não esmorecer os Amigos... (Hoje fui longe demais..) :-guitarra:
Abçs.
Daniel